O Museu do Louvre (Musée du Louvre), instalado no Palácio do Louvre, em Paris, é um dos maiores e mais famosos museus do mundo. O ingresso para o museu custa 16 euros uma quantia nada exorbitante se pararmos para pensar a quantidade de obras que estão dentro do museu. Por ser um museu muito grande é impossível conhecer todas as suas salas em menos de três dias. A maioria das pessoas prefere ver com calma durante uma semana.

Como fiquei apenas 5 dias em Paris não foi possível dedicar todo tempo merecido ao museu. É uma pena, mas espero voltar em breve. Durante a visita dei preferências a algumas obras principais, que são assinaladas em um mapa que os visitantes recebem logo na entrada do museu.
São obras de vários países e de diversos tipos: gravuras, desenhos, esculturas, pinturas, artes decorativas e antiguidades. Consegui visitar toda a parte do Egito, que era a ala que mais me interessava, em uma tarde. A parte do Egito reúne muitos objetos pessoais antigos, escrituras em pedras e é claro múmias e sarcófagos.
Dica para o turista: Use roupas leves e tênis para que você possa conhecer o maior número de salas sem pressa.

Três jornalistas da Rede Record foram ameaçados por um grupo de moradores da favela Vila Cruzeiro , na Penha. A equipe recebeu uma ligação que denunciava a ação irregular de policias na favela. Os supostos moradores ligaram para a redação e pediram a presença da equipe no local para uma reportagem. Ao chegar a comunidade, a equipe foi obrigada a acompanhar os moradores pela favela e filmar os policias e só foram libertados ao afirmarem que precisariam sair a tempo para que a matéria fosse colocada no ar.

Esse é mais um dentre os vários casos que acontecem no Brasil e no mundo quando um jornalista ultrapassa um determinado limite. Qual é o limite ente o Jornalismo e a Investigação?
Nessa mesma favela o jornalista Tim Lopes foi assassinado enquanto fazia uma reportagem. No começo do ano uma equipe de jornalistas do O Dia também sofreu ameaças ao realizar um reportagem em uma favela, e como se não bastasse alguns jornalistas também foram torturados por milicianos.

Essas e outras notícias geram uma discussão sobre a liberdade de imprensa e sobre o jornalismo investigativo. O jornalismo, que tem como objetivo informar a população, acaba sendo alvo de mais um dos problemas do Rio de Janeiro: a falta de segurança. O jornalista não deve perder essa sua essência, mas é triste admitir que nos dias de hoje não existam muitas alternativas e que muitos fatos deixem de ser veiculados devido a interesses e situações diversas que fazem com que o jornalista se omita perante a sua função.

Com 26% das intenções de voto, o candidato Eduardo Paes lidera a disputa pela prefeitura do Rio de Janeiro. Segundo a última pesquisa realizada, o candidato do PMDB amplia a diferença com o candidato do PRB, Marcelo Crivella(18%).

Seguem na disputa a canditada do PC do B, Jandira Feghali e o canditado do PV Fernando Gabeira, respectivamente com 13 e 11% das intenções de voto. O índice de eleitores que pretendem voltar branco ou nulo é de 11% e o número de eleitores indecisos correspondem a 6%.

Segundo o Datafolha, Solange Amaral (DEM) tem 5% Alessandro Molon (PT), 4%; Chico Alencar (PSOL), 3%; e Paulo Ramos (PDT), 2%. Filipe Pereira (PSC) e Eduardo Serra (PCB) alcançaram 1%, cada um. As intenções de voto em Antonio Carlos (PCO) e Vinicius Cordeiro não chegaram a 1%. A pesquisa foi realizada nos dias 17 e 18 de setembro.

Confira o gráfico!

Com o objetivo de imunizar 70 milhões de pessoas, o Ministério da Saúde estende até o dia 19 a campanha de vacinação contra rubéola em 11 estados brasileiros. Todas as pessoas de 20 a 39 devem procurar os postos de saúde e tomar a dose. Até o momento 75% dessa meta nacional já foi cumprida.

A rubéola é uma doença infecto-contagiosa causada por um vírus. A transmissão ocorre por via respiratória de pessoa a pessoa. A prevenção é feita através da vacinação. Quem já se vacinou antes ou já teve a doença deve ser vacinar da mesma forma.
Entre no site da campanha e procure o posto mais próximo!

Devido as fortes chuvas dos últimos dias surge um alerta em relação aos possíveis focos da Dengue. A doença, que é muito comum no final do verão carioca, pode voltar se a população não ficar atenta e eliminar o foco dos mosquitos.



Segundo especialistas, as temperaturas baixas - e o vetor prefere o calor para se reproduzir - ainda há tempo de controlar o índice de infestação do mosquito que transmite a dengue. De qualquer forma é bom ficar atento aos possíveis focos do mosquito quando esses dias chuvosos passarem.

O online vai mesmo substituir o jornal? Como é visto esse mercado atualmente? Para responder essas perguntas muito interessantes para os blogueiros que pretendem se firmar no meio recebemos a visita do webwriting Maurício Louro. O jornalista, que atualmente trabalha no Lancenet, explicou como é visto o mercado impresso e o online.

"O Impresso é uma rotina e mais confortável, mas quando comparado com o web parece velho pela velocidade." Inevitável não concordar em meio a tantos sites que são atualizados a cada cinco minutos e sempre apostando em complementar as matérias e dar furos de reportagem.

A linguagem diferenciada faz com que o leitor se identifique com o tipo de site que irá visitar. No caso dos blogs nota-se uma linguagem mais informal e o texto se torna quase uma conversa com o leitor. Em sites de conteúdo os leitores encontram uma linguagem semi formal. Já em sites instituicionais ou em comunicados a linguagem é formal.

Segundo Louro, algumas editorias acabam sendo mais aceitas em alguns veículos devido ao perfil do leitor e ao tema, como no caso de economia que para ele tem mais aceitação no impresso.

Editoriais que permitem mais interatividade, galerias de fotos e vídeos são mais adequadas para o online. Assim, cultura e entretenimento tem grande espaço no online por permitirem mais dinamismo.